domingo, 11 de fevereiro de 2018

Eu Sou - A presença




                                                                            Eu Sou

O Eu Sou é a afirmação básica da existência , o Logos, quando dizemos “eu sou” estamos falando da consciência, não do corpo ou da mente que são mutáveis, e no sentido espiritual, o Eu Sou é nossa realidade ultima, quem somos em ultima realidade, a presença de Deus, da Fonte, como indivíduo, Eu Sou é Deus em nós como nosso próprio Eu Superior mais profundo.
A Fonte permitiu-se dividir-se na experiência de muitas consciências pois a consciência individual de todos os seres é apenas uma fracção ou extensão da consciência total da Fonte, a Fonte disse :’Faça-se luz..” más Ela mesma é a luz e consciência de toda existência, Ela se permitiu dividir em intenção e ação, Pai/Mãe, e criar todos os aspectos criativos da realidade, as chamas conscientes do Eu Sou, e as centelhas que poderiam vivenciar a experiência, inclusive da criação dos mundos, dimensões, universos, todos que existimos e temos consciência somos emanações da Fonte em um estado de experiência individual más totalmente ligados, através de nossa presença, a Fonte de tudo o que é. 

O Eu Sou é o raio divino que desce da fonte e na descida experimenta um corpo mental, astral, eterico e no caso de alguns como nós, resolve experimentar a fisicalidade, criando um corpo físico, nessa “descida” pelas várias dimensões e caminhada por vários planos e estados de existência, nessa experiência a Fonte experimenta com conosco, se espelha e aprende, nessa relação com a Fonte está o jogo divino do universo.

Nossa alma é a soma dessas experiências, nossa memória interna e sensação de individualidade que vamos criando, más nessa descida podemos ter várias escolhas, planos de evolução, projetos de existência e o Eu Sou sempre é o principio primordial que regula o plano apesar de que na “descida” podemos nos envolver com a sensação e experiência e diminuir nossa consciência de que Somos Uno com a Fonte.

A presença Eu Sou é , aqui e agora, não somos o corpo, nem a mente, nem as emoções pois essas são veículos, corpos dessa nossa experiência, a personalidade, o nome, o gênero que vivemos, são condições temporais e transitórias, o Eu Sou é a fonte de nossa vida e individualidade, muito além de nome e forma materiais é a chama divina em nós, em nossa alma, nosso coração, nossa natureza mais interior, a presença Eu Sou é eterna, incondicional, imutável em sua essência com o fundamento da existência em dimensões superiores de onde viemos.

Somos divinos, vários mestres do passado e do presente tentam nos lembrar disso, más por que esquecemos? Bem isso vamos detalhar um pouco mais adiante no texto más podemos adiantar que na experiência da fisicalidade acabamos “esquecendo” de nossa verdadeira natureza e nos apegamos a ilusão da experiência da dualidade da existência, isso é o que Buda chamava de Samsara, a roda de nascimentos e mortes, é o que o Mestre Jesus, Yeoshua chamava de “Mundo”.

Quando perdemos essa conexão perdemos muito da orientação interior e da ligação que tínhamos com nossa alma e verdadeira natureza, isso é o que foi relatado no passado com varias alegorias sobre queda, descida, más isso também foi muito deturpado pelas religiões organizadas, o fato é que muito do caminho que precisamos recorrer já está aqui, em nós, dentro de nós, e esse é o sentido do que o Mestre falou,...” o reino está dentro de nós...”

A presença Eu Sou é uma presença viva e divina, imortal e puramente transcendental, os Vedas chamavam Isso de Atman, nosso Eu Divino, os Hebreus de espirito, Logos, muitos nomes, não se trata de nosso inconsciente, fantasma ou parte de nossa personalidade, a presença viva se faz agir na medida de permitimos.

O poder do Eu Sou se expressa em nós primeiro através do pensamento, da intenção, do sentir e do agir, como é um poder criador constante, pois como a Fonte, também temos nosso poder criador na realidade, cada intenção, cada pensamento, cada sentimento, é uma expressão da energia divina do Eu Sou, esse é um poder que esquecemos, que deixamos de usar ou fomos controlados e doutrinados a não usar e de certa forma perder, na verdade, atrofiar o uso pois o poder criador da vida nunca pode ser perdido sendo intrinsecamente a natureza da nossa alma e presença.

Se o Eu Sou é divino, imutável, eterno e cria, por que vivemos a experiência de morte, dualidade, dor e sofrimento?

Justamente devido a desconexão que escolhemos, muito tempo atrás em nossa linha de experiência nessa realidade vivenciar, e também pela influência externa que forças escuras nos fizeram aceitar e com intenção de poder nos fizeram aceitar a desconexão nesse plano de dualidade, podemos, se quisermos, se for do nosso livre arbítrio, retomar essa conexão e sair da dualidade bem e mal, da experiência de esquecimento, através do esforço inicial de retomar a presença Eu Sou em nós mesmos, integrando novamente tudo o que foi desligado em nosso ser.

Eu Sou um ser de luz eterno e infinito...
Essa afirmação pode ser feita com a mente, sempre que pudermos, nossa mente, presa na dualidade eu sou o corpo, eu sou advogado, eu sou fulano, eu sou jovem ( corpo, identidade ) esqueceu que é luz, que é eterno ,que a luz está dentro de sua própria consciência, e cada pensamento dual acaba fortalecendo a dualidade, afirmando Eu Sou um ser de luz e buscando essa experiência podemos dar inicio a essa pratica da presença.
Eu Sou o caminho , a verdade e a vida...
Yoshua Sananda nos ensinou isso, ele quis dizer que podemos buscar Deus, a Fonte, dentro de nós e não fora, por que é onde podemos encontrar, devemos retomar nossa divindade criadora fortalecendo cada pensamento como positivo e lembrando que nosso pensamentos e sentimentos, palavras e ações tem poder, e também lembrando que o Eu Sou é Deus em ação em nossa vida e podemos reinvidicar nossa soberania divina, o caminho é nosso, Nós, a verdade está dentro de nós assim como a vida que flui em nós.

Eu Sou a ressurreição e a Vida...


A experiência de morte, dor, doença experimentadas por nossa consciência condicionada na fisicalidade nos faz reafirmar a separação de nossa eternidade, temos a opção, bastante esquecida em nossa dimensão de sair dessa experiência através da escolha, de nosso livre arbítrio, foi o que Yeoshua propôs como Ascensão ou ressureição, e Buda chamou de Nirvana, sair do samsara é possível, elevar nossa consciência a presença Eu Sou e renunciar a experiência da dualidade e transitoriedade também é possível.
Todos somos Um...
Todos somos luz e unidade, todos estamos conectados, a Fonte nos deu todos os elementos de forma infinita e amorosa para nos mostrar o quanto somos infinitos e ligados , o ar, a agua, o sol são todos extensões diretas do poder da Fonte, emanações, abundantemente disponíveis para todos, assim como a vida é abundante. Nós que escolhemos tolher a abundância e fortalecer pequenas diferenças de cor, casta, credo quando na verdade tudo é interligado e essencialmente todos somos e temos a presença divina dentro de nós, o Amor incondicional é a energia que liga tudo isso, se o Sol resolver escolher onde brilhar não haveria vida, se o ar resolve ter critérios de quem o podia respirar não haveria vida, a vida é possível devido ao poder infinito do amor que tudo sustenta, o Eu Sou é uma chama desse amor Puro incondicional e esse foi o maior ensinamento de Yeoshua, Amor e compreensão, perdão, igualmente ao Senhor Buda que ensinou a compaixão incondicional a todos os seres sencientes.
Eu Sou a luz do mundo.
A luz do mundo é o Sol, as estrelas, só existe vida devido ao sol más também só existe vida devido a consciência que interage com a luz e a experimenta, a usa para manter, nós temos o sol no calor dos alimentos, do ar, da água e toda essa energia nos nutre e nos liga ao universo, a Ascensão começa quando buscamos nos conectar e despertar a consciência da presença Eu Sou, muitos mestres além de Yeoshua e Buda trouxeram o conhecimento do Eu Sou. Saint Germain, um dos Mestres Ascencionados contactou algumas pessoas para dar a luz desse ensinamento e ele está amplamente difundido hoje nas Escolas do I’Am, da ponte para a liberdade e muitas outras que ensinam detalhadamente o caminho do Eu Sou.
A presença Eu Sou está em nosso coração, essa é a porta que nos une pois a mente é um instrumento muito mais adaptada aos cinco sentidos e ao pensamento dual, a experiência dual, a consciência no coração é o sentir, o sentir puro sem dualidade, a presença Eu Sou pode ser experimentada em nosso coração como a Chama Trina da Fonte de tudo o que é que brilha eternamente e incondicionalmente em nós.
A Chama Trina é a chama azul , dourada e rosa da Fonte, brilhando e nos ligando a Fonte e aos outros raios de luz do universo mesmo quando não sabemos ou temos consciência disso, você pode conhecer mais sobre a Chama, os raios e Mestres aqui  :

http://www.curaeascensao.com.br/ascensao_arquivos/ascensao220.html

https://irmandadedarosas.blogspot.com.br/2018/01/anjos-e-mestres-o-raio-azul.html


Os Mestres Ascensos são aqueles que Ascenderam, ou seja, transcenderam a experiência da existência material de esquecimento e separação de sua presença Eu Sou e escolheram viver uma vida de eternidade em dimensões superiores sem os condicionamentos e limitações que temos na terceira dimensão de dualidade. Jesus ( Yeoshua ) Budha, Krishna, Lao Tse, Lanto, Magdalena, na Europa Saint Germain, Kout Humi, Moria, são muitos dos nomes e existem muitos e muitos outros mestres conhecidos que em nosso planeta conseguiram a Ascensão, essa dificuldade é devido justamente ao poder do véu de ilusão que nos cobre, mais sobre esse véu pode ser entendido através do entendimento do que é a Matrix , nesse texto complexo porém bem detalhado :

A Ascensão não se trata de uma renuncia externa e santidade externa, é uma qualificação da consciência e um processo interior independente de religião organizada, todas as culturas antigas de alguma forma tiveram professores que falaram a sua maneira da Ascensão usando códigos diferentes, Krishna falou claramante do Eu Sou e até dizia Eu Sou a origem e o fim de tudo , por que ele reconhecia a divindade dentro de Si mesmo, Buda falou de outra maneira, e isso é um conhecimento que acabou sendo infiltrado depois do desencarne desses seres para criar as religiões organizadas e confundir.
É um processo interior que pode ser despertado por qualquer pessoa que queira, e agora em nosso período de transição planetária estamos entrando numa porta cósmica da Ascensão, devido a proximidade do pulso do sol central da galáxia a cada 26.000 anos e a entrada nos anéis de Alcione que traz muita luz para esse setor e a proximidade da queda da Matrix de controle a luz está acessível a todos em larga escala.
Vamos ensinar uma forma básica, clara, simples e pratica de você se conectar com a presença Eu Sou através de uma meditação simples que usamos em todos os nossos processos meditativos, ela foi revelada pelos antigos anciões chineses e pelo informante Cobra :

O Pilar de luz e a presença Eu Sou

Sentado em sua postura de meditação preferida, respirando profunda e suavemente com sua coluna reta em um local e estado adequado a meditação, visualize o sol central, um grande Sol de luz branca no centro da galáxia e conecte usando a imaginação criativa o seu coração a esse sol imenso feito de pura luz e consciência, esse Sol é a expressão da Fonte interligada a tudo o que é.
Imagine um pilar de luz branca brilhante vindo do sol central e atravessando as estrelas principais que você conheça, Sirius, as Pleiades, Antares, nosso sol e descendo pelo chackra estrela ( 20cm acima da cabeça como uma pequena estrela de luz ) e pela coluna, e descendo pelo chackra básico até o centro de Gaia ( terra )
Visualize outro pilar de luz do centro de Gaia, subindo pela coluna, chackra estrela, e indo pelas estrelas até o Sol Central, você estará em duas colunas que se interpenetram mutualmente vibrando em luz e conectadas ao universo, se sinta unido a essa luz, você pode usar o mantra OM. Que é o mantra da unidade da fonte enquanto visualiza esse processo , três ou sete vezes ( ou mais se quiser ) :
Ommmmm Ommmm Ommmm

Dentro desse pilar de luz, invoque a sua presença Eu Sou, afirme e medite em sua divindade, afirmando :
Eu Sou um ser de luz eterno e infinito ( 3x )
Invoco a divina presença do Eu Sou, Eu Sou a divina presença que atua em meu coração e minha realidade, Eu Sou a luz e o fogo vivo da Fonte, Eu Sou Uno com a Fonte de tudo o que é.
Eu Sou a presença e poder divino em ação que ilumina e transmuta toda dualidade na unidade, eu Sou Uno com o poder divino que manifesta toda a realidade, Eu Sou a divindade que habita nesse corpo.
Eu Sou a luz do mundo.
Eu Sou a ressureição e a vida .
( você pode colocar todos os outros decretos Eu Sou que conhecer e pesquisar sobre isso nos livros disponíveis na internet sobre o assunto )
Nesse momento você pode invocar o pilar de luz para a conexão com os Mestres Ascensos, Anjos, a Deusa e outros seres de luz que sinta afinado como ensinamos aqui :
Após esse momento de conexão, oração, prece, decretos, dialogo com os seres de luz você pode finalizar a pratica decretando tudo o que quer manifestar em sua realidade.

A manifestação

A manifestação é um poder inerente que vem de nossa presença Eu Sou desce através de nossa intenção, pensamento, sentimento, foco, ação. Somos nós, individualmente e coletivamente os criadores de nossa realidade, nosso pensamento cria, nós atraímos e vibramos tudo o que nos cerca, essa é uma lei universal.
No pilar de luz do Eu Sou podemos praticar e decretar o que queremos manifestar em nossa realidade, nesse momento da meditação, ou no momento que quisermos, podemos decretar.
Em Nome do Eu Sou e da divina presença Eu Sou, Decreto :


Eu Sou a saúde que se manifesta nesse corpo, sou saudável e cheio de vida e vitalidade ( exemplo )
Eu Sou a prosperidade, abundância e a fonte de energia e riqueza em minha realidade manifesta ( exemplo )


Decrete, visualize, sinta, imagine, receba interiormente, agradeça, vibre isso como se fosse real, coloque suas mãos espalmadas manifestando isso enquanto sente e decreta três ou sete vezes, com fé e perseverança até ver manifesto sua vontade.
Todos nós humanos temos direito a prosperidade, abundância, saúde, alegria, prazer, beleza, arte, liberdade e devemos manifestar isso.
Karma e sofrimento são apenas prisões criadas pelos arcontes, seres da escuridão para nos manter aprisionados a essa dimensão de dualidade e esquecer nossa natureza divina :

O Aqui e o Agora

                Os Mestres Zen e mestres como Krishnamurti, Eckhat e outros tem nos ensinado a importância da presença do aqui e agora em nossas vidas.
Não faça do Eu Sou apenas uma atividade mental, intelectual e mecânica, esse é um erro que tem feito muitos cansarem de praticar a presença Eu Sou.
Só existe o agora, o tempo é a experiência do momento dentro do espaço e esse momento único é uma sucessão de fenômenos dentro do agora, a experiência acumulada na memória e nos registros e a projeção disso é o que chamamos tempo, uma medida ou medição, porém existe isso, a memória, a lembrança, más mesmo ela existe dentro de um agora.
O Passado já passou, não temos como voltar, repetir, corrigir, fica a memória más nós humanos, e nossa mente, se apega demasiadamente ao passado para construir a experiência do ego, da personalidade, nos apegando a experiência do tempo fugimos do agora e sustentamos a ilusão de algo que já passou e é transitório.
Uma forma direta de praticar a presença Eu Sou é viver no Aqui e no Agora.
A mente se vicia na experiência do tempo na busca incessante por satisfação de sua identidade corporal tridimensional, prazer e satisfação e fuga da dor e da realidade que ela sustenta como dualidade , bem e mal, rico e pobre, prazer e dor.
Nesse vicio da mente de pensar e pensar o tempo todo, literalmente, raramente estamos cônscios, presentes, alertas, e filtramos toda a experiência do Agora com o pensamento dual linear da mente.
A mente e intelecto são instrumentos necessários para o aprendizado, comunicação, e ação nessa realidade, claro, o problema é que fazemos da mente nosso eu, nossa identidade, assim como do corpo, e esquecemos a profundidade espiritual de quem somos, o poder subjacente do Atman, além da mente.
Sugiro os ensinamentos de Krishnamurti para entender um pouco melhor esse assunto :

http://www.krishnamurti.org.br/

Bem como os livros de Eckhart toller, o poder do Agora, que explica muito bem essa pratica e vivência :

http://www.luzdegaia.org/downloads/livros/diversos/O_Poder_do_Agora_Eckhart_Tolle.pdf



Ficar no agora é uma pratica, significa sair da mente quando não a estiver usando, quando não houver necessidade da mente, você não precisa estar pensando quando está caminhando, ou tomando banho, ou lavando a louça, somos viciados em pensar e achamos impossível sair da mente más isso é uma ilusão, podemos usar a mente quando estamos escrevendo ou dando uma aula más isso não é necessário o tempo todo, sem falar quando usamos a mente numa coisa fazendo outra.
A pratica consiste em simplesmente sair da mente, observar a si mesmo, sentir a si mesmo e estar cônscio do agora, de onde está e não fugir disso com a mente, e estar, plenamente, sem fuga, no Aqui e Agora.
Essa é uma maneira de praticar a presença Eu Sou sem mentalizar o pensamento Eu Sou, é uma forma direta não-mental de praticar, que pode ser muito poderosa no momento em que você não esta meditando, no dia a dia, na vivencia das atividades diárias.

Zen
               


Essa é a essência do Zen budismo, a não-mente, o não pensamento, o zazen é a meditação budista que consiste exatamente nisso, no não pensar, sem luta contra a mente, a não mente.







Vedanta
               O Vedanta é a essência dos vedas, textos sagrados hindus, que são expostos nos Upanishads. Upanishad significa aos pós do mestre e são a coletânea ou conclusão ultima dos Vedas, o Vedanta trata sobre o Brahman, o Atman e a relação entre ambos.
                Segundo o Vedanta, que é ensinado pelos gurus e Acharyas da época dos vedas até hoje, o Brahman é a Fonte, em nossa linguagem, da linha de pensamento desse blog, os upanishads falam exatamente o mesmo usando esse termo, Brahman é a Fonte de tudo o que é.
O Atman é nosso Eu imortal, segundo os Upanishads, Vedas, Puranas e o Bhagavad Gita, o texto mais importante do Hinduismo.
O Vedanta explica como o Atman ( Eu Sou ) e Brahman ( Eu Sou ) são a mesma e única coisa.
A ilusão ( Maya ) e ignorância ( Avidya ) que nos fazem esquecer isso.
A pratica do Vedanta, através do Yoga, dos sete Yogas, Jnana Yoga, Karma Yoga, Bhakti Yoga, Laya Yoga, Tantra e outros consiste em nos levar a recordar nosso Atman ( Eu Divino, Eu superior ) e chegar a liberação do condicionamento : Moksha.



Budismo e não-eu, vazio ( Sunya ).
A escolha Mahayana de budismo a partir de uma certa época passou a defender três teses as quais não existe prova de que Buda teria ensinado de fato.
A doutrina do não-eu – Anatman.
A doutrina do não controlador – Anishvara.
A doutrina do vazio como fim – Sunyata.
Essas teses defendem que não exista um eu imortal más sim apenas agregados mentais transitórios, que não exista um Deus ( Controlador ) e moksha não seja tão desejável, que o Nirvana seria um estado de vazio iluminador.
Essas teses marcam uma fase de niilismo filosófico no budismo Mahayana, que também é encontrado no budismo tibetano, o Dalai Lama por exemplo defende isso nos seus livros.
Essa interpretação segundo o budismo mais antigo, Theravada ou no budismo Tântrico Vajrayana pode ser uma confusão baseada em interpretações equivocadas.
A questão do não-eu diz respeito a não permanência, a transitoriedade do ego, da personalidade, não necessariamente a não permanência do Atman.
O vazio , Sunyata. É o estado de vazio de forma, de ausência da experiência da mente e não necessariamente que o nirvana seja vazio.
A questão de Buda não ter preconizado o culto as divindades tem muito haver com sua época quando os brahmanes, os sacerdotes estavam numa fase de muita opressão, Buda sugeriu as pessoas buscarem sua liberdade mental dos dogmas religiosos.
O que ocorre é que muitas religiões foram na verdade infiltração com objetivos escuros para desviar as pessoas do caminho e manter a prisão, o controle, a Matrix.

Taoismo
O Tao ou Dao é a totalidade, o todo, o Uno, os Taoistas chineses compreendiam a unidade que é a fonte de tudo e seu retorno, muitas escolas espirituais na verdade buscaram trazer as pessoas para a Unidade.
Inclusive o Cristianismo Gnóstico.



Cristianismo Gnóstico.
O Cristianismo gnóstico foram os ensinamentos essênios de Yoshua entre os gregos platônicos, os Cristãos gnósticos compreendiam perfeitamente a situação de dominação do planeta por seres alienígenas da escuridão e ensinaram a presença Eu Sou, como foi transmitida por Yeoshua tantas vezes , como no texto Pitis Sophia, porém após muita perseguição Roma, já totalmente infiltrada, criou sua versão distorcida dos ensinos gnósticos e impôs, violentamente,  seu culto de programação mental baseado em medo, inferno, pecado.
 


Os ensinamentos do Eu Sou são simples, porém profundos e só podem ser compreendidos se vivenciados plenamente na pratica, busque dentro e não fora e compreenda a importância da realização de sua verdadeira natureza , Eu Sou, para a libertação sua, do planeta, e da transição planetária.



Vitoria da luz!

Sri Amritananda R.

Eu Sou a verdadeira videira ! ( Sananda )



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