Eu Sou
O Eu Sou é a afirmação básica da
existência , o Logos, quando dizemos “eu sou” estamos falando da consciência,
não do corpo ou da mente que são mutáveis, e no sentido espiritual, o Eu Sou é
nossa realidade ultima, quem somos em ultima realidade, a presença de Deus, da
Fonte, como indivíduo, Eu Sou é Deus em nós como nosso próprio Eu Superior mais
profundo.
A Fonte permitiu-se dividir-se na
experiência de muitas consciências pois a consciência individual de todos os
seres é apenas uma fracção ou extensão da consciência total da Fonte, a Fonte
disse :’Faça-se luz..” más Ela mesma é a luz e consciência de toda existência,
Ela se permitiu dividir em intenção e ação, Pai/Mãe, e criar todos os aspectos
criativos da realidade, as chamas conscientes do Eu Sou, e as centelhas que
poderiam vivenciar a experiência, inclusive da criação dos mundos, dimensões,
universos, todos que existimos e temos consciência somos emanações da Fonte em
um estado de experiência individual más totalmente ligados, através de nossa
presença, a Fonte de tudo o que é.
O Eu Sou é o raio divino que
desce da fonte e na descida experimenta um corpo mental, astral, eterico e no
caso de alguns como nós, resolve experimentar a fisicalidade, criando um corpo físico,
nessa “descida” pelas várias dimensões e caminhada por vários planos e estados
de existência, nessa experiência a Fonte experimenta com conosco, se espelha e
aprende, nessa relação com a Fonte está o jogo divino do universo.
Nossa alma é a soma dessas
experiências, nossa memória interna e sensação de individualidade que vamos criando,
más nessa descida podemos ter várias escolhas, planos de evolução, projetos de
existência e o Eu Sou sempre é o principio primordial que regula o plano apesar
de que na “descida” podemos nos envolver com a sensação e experiência e
diminuir nossa consciência de que Somos Uno com a Fonte.
A presença Eu Sou é , aqui e
agora, não somos o corpo, nem a mente, nem as emoções pois essas são veículos,
corpos dessa nossa experiência, a personalidade, o nome, o gênero que vivemos,
são condições temporais e transitórias, o Eu Sou é a fonte de nossa vida e
individualidade, muito além de nome e forma materiais é a chama divina em nós,
em nossa alma, nosso coração, nossa natureza mais interior, a presença Eu Sou é
eterna, incondicional, imutável em sua essência com o fundamento da existência
em dimensões superiores de onde viemos.
Somos divinos, vários mestres do
passado e do presente tentam nos lembrar disso, más por que esquecemos? Bem isso
vamos detalhar um pouco mais adiante no texto más podemos adiantar que na
experiência da fisicalidade acabamos “esquecendo” de nossa verdadeira natureza
e nos apegamos a ilusão da experiência da dualidade da existência, isso é o que
Buda chamava de Samsara, a roda de nascimentos e mortes, é o que o Mestre Jesus,
Yeoshua chamava de “Mundo”.
Quando perdemos essa conexão
perdemos muito da orientação interior e da ligação que tínhamos com nossa alma
e verdadeira natureza, isso é o que foi relatado no passado com varias
alegorias sobre queda, descida, más isso também foi muito deturpado pelas
religiões organizadas, o fato é que muito do caminho que precisamos recorrer já
está aqui, em nós, dentro de nós, e esse é o sentido do que o Mestre falou,...”
o reino está dentro de nós...”
A presença Eu Sou é uma presença
viva e divina, imortal e puramente transcendental, os Vedas chamavam Isso de
Atman, nosso Eu Divino, os Hebreus de espirito, Logos, muitos nomes, não se
trata de nosso inconsciente, fantasma ou parte de nossa personalidade, a
presença viva se faz agir na medida de permitimos.
O poder do Eu Sou se expressa em
nós primeiro através do pensamento, da intenção, do sentir e do agir, como é um
poder criador constante, pois como a Fonte, também temos nosso poder criador na
realidade, cada intenção, cada pensamento, cada sentimento, é uma expressão da
energia divina do Eu Sou, esse é um poder que esquecemos, que deixamos de usar ou
fomos controlados e doutrinados a não usar e de certa forma perder, na verdade,
atrofiar o uso pois o poder criador da vida nunca pode ser perdido sendo intrinsecamente
a natureza da nossa alma e presença.
Se o Eu Sou é divino, imutável,
eterno e cria, por que vivemos a experiência de morte, dualidade, dor e
sofrimento?
Justamente devido a desconexão que
escolhemos, muito tempo atrás em nossa linha de experiência nessa realidade
vivenciar, e também pela influência externa que forças escuras nos fizeram
aceitar e com intenção de poder nos fizeram aceitar a desconexão nesse plano de
dualidade, podemos, se quisermos, se for do nosso livre arbítrio, retomar essa
conexão e sair da dualidade bem e mal, da experiência de esquecimento, através
do esforço inicial de retomar a presença Eu Sou em nós mesmos, integrando
novamente tudo o que foi desligado em nosso ser.
Eu Sou um ser de luz eterno e
infinito...
Essa afirmação pode ser feita com
a mente, sempre que pudermos, nossa mente, presa na dualidade eu sou o corpo,
eu sou advogado, eu sou fulano, eu sou jovem ( corpo, identidade ) esqueceu que
é luz, que é eterno ,que a luz está dentro de sua própria consciência, e cada
pensamento dual acaba fortalecendo a dualidade, afirmando Eu Sou um ser de luz
e buscando essa experiência podemos dar inicio a essa pratica da presença.
Eu Sou o caminho , a verdade e a
vida...
Yoshua Sananda nos ensinou isso,
ele quis dizer que podemos buscar Deus, a Fonte, dentro de nós e não fora, por
que é onde podemos encontrar, devemos retomar nossa divindade criadora
fortalecendo cada pensamento como positivo e lembrando que nosso pensamentos e
sentimentos, palavras e ações tem poder, e também lembrando que o Eu Sou é Deus
em ação em nossa vida e podemos reinvidicar nossa soberania divina, o caminho é
nosso, Nós, a verdade está dentro de nós assim como a vida que flui em nós.
Eu Sou a ressurreição e a Vida...
A experiência de morte, dor,
doença experimentadas por nossa consciência condicionada na fisicalidade nos
faz reafirmar a separação de nossa eternidade, temos a opção, bastante
esquecida em nossa dimensão de sair dessa experiência através da escolha, de
nosso livre arbítrio, foi o que Yeoshua propôs como Ascensão ou ressureição, e
Buda chamou de Nirvana, sair do samsara é possível, elevar nossa consciência a
presença Eu Sou e renunciar a experiência da dualidade e transitoriedade também
é possível.
Todos somos Um...
Todos somos luz e unidade, todos
estamos conectados, a Fonte nos deu todos os elementos de forma infinita e
amorosa para nos mostrar o quanto somos infinitos e ligados , o ar, a agua, o
sol são todos extensões diretas do poder da Fonte, emanações, abundantemente disponíveis
para todos, assim como a vida é abundante. Nós que escolhemos tolher a abundância e fortalecer pequenas diferenças de cor, casta, credo quando na
verdade tudo é interligado e essencialmente todos somos e temos a presença
divina dentro de nós, o Amor incondicional é a energia que liga tudo isso, se o
Sol resolver escolher onde brilhar não haveria vida, se o ar resolve ter
critérios de quem o podia respirar não haveria vida, a vida é possível devido
ao poder infinito do amor que tudo sustenta, o Eu Sou é uma chama desse amor
Puro incondicional e esse foi o maior ensinamento de Yeoshua, Amor e
compreensão, perdão, igualmente ao Senhor Buda que ensinou a compaixão
incondicional a todos os seres sencientes.
Eu Sou a luz do mundo.
A luz do mundo é o Sol, as
estrelas, só existe vida devido ao sol más também só existe vida devido a
consciência que interage com a luz e a experimenta, a usa para manter, nós
temos o sol no calor dos alimentos, do ar, da água e toda essa energia nos
nutre e nos liga ao universo, a Ascensão começa quando buscamos nos conectar e
despertar a consciência da presença Eu Sou, muitos mestres além de Yeoshua e Buda
trouxeram o conhecimento do Eu Sou. Saint Germain, um dos Mestres Ascencionados
contactou algumas pessoas para dar a luz desse ensinamento e ele está
amplamente difundido hoje nas Escolas do I’Am, da ponte para a liberdade e
muitas outras que ensinam detalhadamente o caminho do Eu Sou.
A presença Eu Sou está em nosso
coração, essa é a porta que nos une pois a mente é um instrumento muito mais
adaptada aos cinco sentidos e ao pensamento dual, a experiência dual, a
consciência no coração é o sentir, o sentir puro sem dualidade, a presença Eu
Sou pode ser experimentada em nosso coração como a Chama Trina da Fonte de tudo
o que é que brilha eternamente e incondicionalmente em nós.
A Chama Trina é a chama azul ,
dourada e rosa da Fonte, brilhando e nos ligando a Fonte e aos outros raios de
luz do universo mesmo quando não sabemos ou temos consciência disso, você pode
conhecer mais sobre a Chama, os raios e Mestres aqui :
http://www.curaeascensao.com.br/ascensao_arquivos/ascensao220.html
https://irmandadedarosas.blogspot.com.br/2018/01/anjos-e-mestres-o-raio-azul.html
http://www.curaeascensao.com.br/ascensao_arquivos/ascensao220.html
https://irmandadedarosas.blogspot.com.br/2018/01/anjos-e-mestres-o-raio-azul.html
Os Mestres Ascensos são aqueles
que Ascenderam, ou seja, transcenderam a experiência da existência material de
esquecimento e separação de sua presença Eu Sou e escolheram viver uma vida de
eternidade em dimensões superiores sem os condicionamentos e limitações que
temos na terceira dimensão de dualidade. Jesus ( Yeoshua ) Budha, Krishna, Lao
Tse, Lanto, Magdalena, na Europa Saint Germain, Kout Humi, Moria, são muitos
dos nomes e existem muitos e muitos outros mestres conhecidos que em nosso
planeta conseguiram a Ascensão, essa dificuldade é devido justamente ao poder
do véu de ilusão que nos cobre, mais sobre esse véu pode ser entendido através
do entendimento do que é a Matrix , nesse texto complexo porém bem detalhado :
A Ascensão não se trata de uma
renuncia externa e santidade externa, é uma qualificação da consciência e um
processo interior independente de religião organizada, todas as culturas
antigas de alguma forma tiveram professores que falaram a sua maneira da Ascensão
usando códigos diferentes, Krishna falou claramante do Eu Sou e até dizia Eu
Sou a origem e o fim de tudo , por que ele reconhecia a divindade dentro de Si
mesmo, Buda falou de outra maneira, e isso é um conhecimento que acabou sendo
infiltrado depois do desencarne desses seres para criar as religiões
organizadas e confundir.
É um processo interior que pode
ser despertado por qualquer pessoa que queira, e agora em nosso período de
transição planetária estamos entrando numa porta cósmica da Ascensão, devido a
proximidade do pulso do sol central da galáxia a cada 26.000 anos e a entrada
nos anéis de Alcione que traz muita luz para esse setor e a proximidade da
queda da Matrix de controle a luz está acessível a todos em larga escala.
Vamos ensinar uma forma básica,
clara, simples e pratica de você se conectar com a presença Eu Sou através de
uma meditação simples que usamos em todos os nossos processos meditativos, ela
foi revelada pelos antigos anciões chineses e pelo informante Cobra :
O Pilar de luz e a
presença Eu Sou
Sentado em sua postura de
meditação preferida, respirando profunda e suavemente com sua coluna reta em um
local e estado adequado a meditação, visualize o sol central, um grande Sol de
luz branca no centro da galáxia e conecte usando a imaginação criativa o seu
coração a esse sol imenso feito de pura luz e consciência, esse Sol é a
expressão da Fonte interligada a tudo o que é.
Imagine um pilar de luz branca
brilhante vindo do sol central e atravessando as estrelas principais que você conheça,
Sirius, as Pleiades, Antares, nosso sol e descendo pelo chackra estrela ( 20cm
acima da cabeça como uma pequena estrela de luz ) e pela coluna, e descendo
pelo chackra básico até o centro de Gaia ( terra )
Visualize outro pilar de luz do
centro de Gaia, subindo pela coluna, chackra estrela, e indo pelas estrelas até
o Sol Central, você estará em duas colunas que se interpenetram mutualmente
vibrando em luz e conectadas ao universo, se sinta unido a essa luz, você pode
usar o mantra OM. Que é o mantra da unidade da fonte enquanto visualiza esse
processo , três ou sete vezes ( ou mais se quiser ) :
Ommmmm Ommmm Ommmm
Dentro desse pilar de luz,
invoque a sua presença Eu Sou, afirme e medite em sua divindade, afirmando :
Eu Sou um ser de luz eterno e
infinito ( 3x )
Invoco a divina presença do Eu
Sou, Eu Sou a divina presença que atua em meu coração e minha realidade, Eu Sou
a luz e o fogo vivo da Fonte, Eu Sou Uno com a Fonte de tudo o que é.
Eu Sou a presença e poder divino
em ação que ilumina e transmuta toda dualidade na unidade, eu Sou Uno com o
poder divino que manifesta toda a realidade, Eu Sou a divindade que habita
nesse corpo.
Eu Sou a luz do mundo.
Eu Sou a ressureição e a vida .
( você pode colocar todos os
outros decretos Eu Sou que conhecer e pesquisar sobre isso nos livros disponíveis
na internet sobre o assunto )
Nesse momento você pode invocar o
pilar de luz para a conexão com os Mestres Ascensos, Anjos, a Deusa e outros
seres de luz que sinta afinado como ensinamos aqui :
Após esse momento de conexão,
oração, prece, decretos, dialogo com os seres de luz você pode finalizar a
pratica decretando tudo o que quer manifestar em sua realidade.
A manifestação
A manifestação é um poder
inerente que vem de nossa presença Eu Sou desce através de nossa intenção,
pensamento, sentimento, foco, ação. Somos nós, individualmente e coletivamente
os criadores de nossa realidade, nosso pensamento cria, nós atraímos e vibramos
tudo o que nos cerca, essa é uma lei universal.
No pilar de luz do Eu Sou podemos
praticar e decretar o que queremos manifestar em nossa realidade, nesse momento
da meditação, ou no momento que quisermos, podemos decretar.
Em Nome do Eu Sou e da divina
presença Eu Sou, Decreto :
Eu Sou a saúde que se manifesta nesse corpo, sou saudável e cheio de vida e vitalidade ( exemplo )
Eu Sou a prosperidade, abundância e a fonte de energia e riqueza em minha realidade manifesta ( exemplo )
Decrete, visualize, sinta, imagine, receba interiormente, agradeça, vibre isso como se fosse real, coloque suas mãos espalmadas manifestando isso enquanto sente e decreta três ou sete vezes, com fé e perseverança até ver manifesto sua vontade.
Todos nós humanos temos direito a
prosperidade, abundância, saúde, alegria, prazer, beleza, arte, liberdade e
devemos manifestar isso.
Karma e sofrimento são apenas
prisões criadas pelos arcontes, seres da escuridão para nos manter aprisionados
a essa dimensão de dualidade e esquecer nossa natureza divina :
O Aqui e o Agora
Os
Mestres Zen e mestres como Krishnamurti, Eckhat e outros tem nos ensinado a importância
da presença do aqui e agora em nossas vidas.
Não faça do Eu Sou apenas uma
atividade mental, intelectual e mecânica, esse é um erro que tem feito muitos
cansarem de praticar a presença Eu Sou.
Só existe o agora, o tempo é a experiência
do momento dentro do espaço e esse momento único é uma sucessão de fenômenos dentro
do agora, a experiência acumulada na memória e nos registros e a projeção disso
é o que chamamos tempo, uma medida ou medição, porém existe isso, a memória, a
lembrança, más mesmo ela existe dentro de um agora.
O Passado já passou, não temos
como voltar, repetir, corrigir, fica a memória más nós humanos, e nossa mente,
se apega demasiadamente ao passado para construir a experiência do ego, da
personalidade, nos apegando a experiência do tempo fugimos do agora e
sustentamos a ilusão de algo que já passou e é transitório.
Uma forma direta de praticar a
presença Eu Sou é viver no Aqui e no Agora.
A mente se vicia na experiência
do tempo na busca incessante por satisfação de sua identidade corporal
tridimensional, prazer e satisfação e fuga da dor e da realidade que ela
sustenta como dualidade , bem e mal, rico e pobre, prazer e dor.
Nesse vicio da mente de pensar e
pensar o tempo todo, literalmente, raramente estamos cônscios, presentes, alertas,
e filtramos toda a experiência do Agora com o pensamento dual linear da mente.
A mente e intelecto são instrumentos
necessários para o aprendizado, comunicação, e ação nessa realidade, claro, o
problema é que fazemos da mente nosso eu, nossa identidade, assim como do
corpo, e esquecemos a profundidade espiritual de quem somos, o poder subjacente
do Atman, além da mente.
Sugiro os ensinamentos de Krishnamurti
para entender um pouco melhor esse assunto :
http://www.krishnamurti.org.br/
http://www.krishnamurti.org.br/
Bem como os livros de Eckhart
toller, o poder do Agora, que explica muito bem essa pratica e vivência :
http://www.luzdegaia.org/downloads/livros/diversos/O_Poder_do_Agora_Eckhart_Tolle.pdf
http://www.luzdegaia.org/downloads/livros/diversos/O_Poder_do_Agora_Eckhart_Tolle.pdf
Ficar no agora é uma pratica,
significa sair da mente quando não a estiver usando, quando não houver
necessidade da mente, você não precisa estar pensando quando está caminhando,
ou tomando banho, ou lavando a louça, somos viciados em pensar e achamos impossível
sair da mente más isso é uma ilusão, podemos usar a mente quando estamos
escrevendo ou dando uma aula más isso não é necessário o tempo todo, sem falar
quando usamos a mente numa coisa fazendo outra.
A pratica consiste em simplesmente
sair da mente, observar a si mesmo, sentir a si mesmo e estar cônscio do agora,
de onde está e não fugir disso com a mente, e estar, plenamente, sem fuga, no
Aqui e Agora.
Essa é uma maneira de praticar a
presença Eu Sou sem mentalizar o pensamento Eu Sou, é uma forma direta
não-mental de praticar, que pode ser muito poderosa no momento em que você não
esta meditando, no dia a dia, na vivencia das atividades diárias.
Zen
Essa é a essência do Zen budismo, a não-mente, o não pensamento, o zazen é a meditação budista que consiste exatamente nisso, no não pensar, sem luta contra a mente, a não mente.
Vedanta
O
Vedanta é a essência dos vedas, textos sagrados hindus, que são expostos nos
Upanishads. Upanishad significa aos pós do mestre e são a coletânea ou
conclusão ultima dos Vedas, o Vedanta trata sobre o Brahman, o Atman e a
relação entre ambos.
Segundo
o Vedanta, que é ensinado pelos gurus e Acharyas da época dos vedas até hoje, o
Brahman é a Fonte, em nossa linguagem, da linha de pensamento desse blog, os
upanishads falam exatamente o mesmo usando esse termo, Brahman é a Fonte de
tudo o que é.
O Atman é nosso Eu imortal,
segundo os Upanishads, Vedas, Puranas e o Bhagavad Gita, o texto mais
importante do Hinduismo.
O Vedanta explica como o Atman (
Eu Sou ) e Brahman ( Eu Sou ) são a mesma e única coisa.
A ilusão ( Maya ) e ignorância (
Avidya ) que nos fazem esquecer isso.
A pratica do Vedanta, através do
Yoga, dos sete Yogas, Jnana Yoga, Karma Yoga, Bhakti Yoga, Laya Yoga, Tantra e
outros consiste em nos levar a recordar nosso Atman ( Eu Divino, Eu superior )
e chegar a liberação do condicionamento : Moksha.
Budismo e não-eu, vazio ( Sunya ).
A escolha Mahayana de budismo a
partir de uma certa época passou a defender três teses as quais não existe
prova de que Buda teria ensinado de fato.
A doutrina do não-eu – Anatman.
A doutrina do não controlador –
Anishvara.
A doutrina do vazio como fim –
Sunyata.
Essas teses defendem que não
exista um eu imortal más sim apenas agregados mentais transitórios, que não exista
um Deus ( Controlador ) e moksha não seja tão desejável, que o Nirvana seria um
estado de vazio iluminador.
Essas teses marcam uma fase de
niilismo filosófico no budismo Mahayana, que também é encontrado no budismo
tibetano, o Dalai Lama por exemplo defende isso nos seus livros.
Essa interpretação segundo o
budismo mais antigo, Theravada ou no budismo Tântrico Vajrayana pode ser uma
confusão baseada em interpretações equivocadas.
A questão do não-eu diz respeito
a não permanência, a transitoriedade do ego, da personalidade, não necessariamente
a não permanência do Atman.
O vazio , Sunyata. É o estado de
vazio de forma, de ausência da experiência da mente e não necessariamente que o
nirvana seja vazio.
A questão de Buda não ter
preconizado o culto as divindades tem muito haver com sua época quando os
brahmanes, os sacerdotes estavam numa fase de muita opressão, Buda sugeriu as
pessoas buscarem sua liberdade mental dos dogmas religiosos.
O que ocorre é que muitas
religiões foram na verdade infiltração com objetivos escuros para desviar as
pessoas do caminho e manter a prisão, o controle, a Matrix.
Taoismo
O Tao ou Dao é a totalidade, o
todo, o Uno, os Taoistas chineses compreendiam a unidade que é a fonte de tudo
e seu retorno, muitas escolas espirituais na verdade buscaram trazer as pessoas
para a Unidade.
Inclusive o Cristianismo
Gnóstico.
Cristianismo Gnóstico.
O Cristianismo gnóstico foram os
ensinamentos essênios de Yoshua entre os gregos platônicos, os Cristãos gnósticos
compreendiam perfeitamente a situação de dominação do planeta por seres alienígenas
da escuridão e ensinaram a presença Eu Sou, como foi transmitida por Yeoshua
tantas vezes , como no texto Pitis Sophia, porém após muita perseguição Roma,
já totalmente infiltrada, criou sua versão distorcida dos ensinos gnósticos e impôs,
violentamente, seu culto de programação
mental baseado em medo, inferno, pecado.
Os ensinamentos do Eu Sou são
simples, porém profundos e só podem ser compreendidos se vivenciados plenamente
na pratica, busque dentro e não fora e compreenda a importância da realização
de sua verdadeira natureza , Eu Sou, para a libertação sua, do planeta, e da
transição planetária.
Vitoria da luz!
Sri Amritananda R.
Eu Sou a verdadeira videira ! ( Sananda )
Sri Amritananda R.
Eu Sou a verdadeira videira ! ( Sananda )